Vago
incerto,
certamente vago de qualquer ideia...
Penso,
certamente vago de qualquer ideia...
Penso,
escrevo,
não esqueço e durmo na rede azul do teu olhar...
Tu espias por dentro,
eu recordo de ti em cada flor do jardim...
As borboletas sobrevoam minha cabeça,
pássaros pousam sobre o muro,
o muro que separa nos dois;
enquanto surgem novos botões,
enquanto meu riso ecoa por dentro,
enquanto as horas não passam,
enquanto deixo-me ser quem ainda não havia sido...
...e abro o portão que havia trancado dentro de eu
e
saio cantando aquela canção,
não esqueço e durmo na rede azul do teu olhar...
Tu espias por dentro,
eu recordo de ti em cada flor do jardim...
As borboletas sobrevoam minha cabeça,
pássaros pousam sobre o muro,
o muro que separa nos dois;
enquanto surgem novos botões,
enquanto meu riso ecoa por dentro,
enquanto as horas não passam,
enquanto deixo-me ser quem ainda não havia sido...
...e abro o portão que havia trancado dentro de eu
e
saio cantando aquela canção,
misturada
de foi
e
de
serás...
...e
sinto o calor do sol sobre o corpo meu....
Luiz
Dutra – abril/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário