sábado, 11 de janeiro de 2014

A porta,
a rua deserta
e certa vontade de ir
ou não
ou ver onde termina a rua...
Os olhos entram porta adentro,
meu corpo se estica querendo ficar
e a alma,

calma,
voa entre o sim
e o não
e talvez por ali permaneça até que se volte o olhar,
até que se curve o vento,
até que se faça
o fácil ser
dentro do sempre
e eterno
estar...
Luiz Dutra - janeiro/2014

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