quarta-feira, 21 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
O eco,
o vento
e passos que já se foram;
A rua deserta,
o jardim sem flor,
as borboletas ainda dentro
e a alma fora do círculo-estar...
O relógio na parede,
os dias dentro das horas
e a vida girando,
eterna,
num vir,
partir,
recomeçar...
Tudo se apaga,
se acende
e volta a recomeçar...
...Enquanto isso,
num jardim imaginário,
rompe-se o casulo denso
e faz voar por sobre o mundo-flor
a borboleta azul...
...E o céu,
perdendo a cor,
faz chover sobre a flor...
Luiz Dutra - maio/2014
o vento
e passos que já se foram;
A rua deserta,
o jardim sem flor,
as borboletas ainda dentro
e a alma fora do círculo-estar...
O relógio na parede,
os dias dentro das horas
e a vida girando,
eterna,
num vir,
partir,
recomeçar...
Tudo se apaga,
se acende
e volta a recomeçar...
...Enquanto isso,
num jardim imaginário,
rompe-se o casulo denso
e faz voar por sobre o mundo-flor
a borboleta azul...
...E o céu,
perdendo a cor,
faz chover sobre a flor...
Luiz Dutra - maio/2014
Tua mão sobre
sob um azul infinito
indo,
só,
rindo junto
cantando alma
fora das canções...
Sua face,
seu corpo inexistente
guardam-se botão,
que levas no pensamento
enquanto regas a flor que anda não nasceu...
...E borboletas azuis sobrevoam a sombra da arvore que te formata...
Luiz Dutra - maio/2014
sob um azul infinito
indo,
só,
rindo junto
cantando alma
fora das canções...
Sua face,
seu corpo inexistente
guardam-se botão,
que levas no pensamento
enquanto regas a flor que anda não nasceu...
...E borboletas azuis sobrevoam a sombra da arvore que te formata...
Luiz Dutra - maio/2014
Assinar:
Postagens (Atom)