segunda-feira, 5 de maio de 2014

Tua mão sobre
sob um azul infinito

indo,
 só,
rindo junto
cantando alma
fora das canções...
Sua face,
seu corpo inexistente
guardam-se botão,
que levas no pensamento
enquanto regas a flor que anda não nasceu...
...E borboletas azuis sobrevoam a sombra da arvore que te formata...
Luiz Dutra - maio/2014

Nenhum comentário:

Postar um comentário