Tua mão sobre
sob um azul infinito
indo,
só,
rindo junto
cantando alma
fora das canções...
Sua face,
seu corpo inexistente
guardam-se botão,
que levas no pensamento
enquanto regas a flor que anda não nasceu...
...E borboletas azuis sobrevoam a sombra da arvore que te formata...
Luiz Dutra - maio/2014
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