Sob o céu,
me faço estar
e
desapareço,
sendo...
Divago,
danço parado
ando adormecido
e estanco acordado...
Estou,
quando não sei se sou o que estou
ou se estou realmente o que sou...
Não sei!
Não calo!
Apenas penso que falo...
E falo que sempre me reencontro no fundo,
dos profundos olhos que silenciosamente me fitam
e me traduzem singular
dentro do profundo plural-agora...
Luiz Dutra - setembro/2012
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