Minha casa,
incerta,
deserta de eu
de nós
de tudo
e tudo indo e vindo,
no mar revolto-pensamento...
...e eu,
sonambólico e abstrato,
enchendo de gotos
meu baldinho de esperança...
...querendo apagar o fogo que queima
destruindo minha floresta de existir...
Luiz Dutra - outubro/2012
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