hoje,
talvez pendure as idas,
as voltas
e todos os sonhos irrealizados
ou
realizados ao contrário,
nas cinzas do fênix
e dando meia volta nos ponteiros do relógio que não uso,
enfim,
possa ouvir soar as horas que ficaram presas,
sufocadas na garganta do furacão que explode,
agora,
nesse dia
que insiste em nascer...
...Quem sabe então não renasça o velho,
dentro do novo que há tempos fugiu de mim...
Luiz Dutra - março/2012
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