No tempo da distância,
aproximo-me
redijo cartas vãs
grito meu silêncio
num sentido ocultamente óbvio
e oculto do tempo os ponteiros...
No tempo da presença,
disperso-me
rasgo os pensamentos
silencio meu grito
num sentido claramente confuso...
...recoloco os ponteiros
e me deixo aprisionar no círculo interminável
dos tics de ser
buscando os tacs para existir...
Luiz Dutra - outubro/2011
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