Retiro o relógio da alma,
a calma esvoaça pelo reduto-quarto
o quarto se faz pequeno,
o tempo desaparece...
...o relógio pendurado na cama,
a calma guardada no bolso...
...e porque há furo no bolso
escorro
e me escondo na janela de ver o dia passar...
Luiz Dutra - outubro/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário