quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Nas minhas memórias,
Remotas,
Há flores que desabrocham,
Luzes que não se apagam,
Pássaros que não se prende,
E mãos que nunca se largam.
Nas minhas memórias,
Recentes,
Há sonho de um jardim,
Desejo de ver além,
Soltar as algemas da realidade
Mas nunca,
Nunca largar tuas mãos.
Luiz Dutra – outubro/2011

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