Abri meus olhos-janela, as lembranças que guardo acenavam... Acenam apenas para ela; E ela se escondia
e voltava e brincava para se deixar brilhar, e brilha na linha no tempo; e por que ainda há tempo, abri também a porta do meu coração e percebi: teu já é o sangue que o faz pulsar, e pulsa, brincando, pulando cordas junto a menina, menina dos olhos meus... Luiz Dutra - setembro/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário