A rosa,
a vida,
o pássaro livre...
A mão,
o céu,
a borboleta adejando,
procurando atenta,
ao pássaro,
a mão...
Mas segue segura buscando sem fim
o ser-flor...
Para estar,
ficar,
deliciar,
permanecer
entre as cores de um qualquer jardim,
sugando, no doce balanço de suas asas,
a cor para dentro de seus redondos ohos
e o amor da flor em forma de bom perfume...
Luiz Dutra - setembro/2011
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