quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Amar
os olhos teus,
teus braços
quando abertos para o pouso delirante
no aeroporto dos meus...
Amar a ação
de ver-te,
estacionado no tempo
ou pendurado nos ponteiros...
Amar até o fim,
neste ciclo-mar de ir e vir
de ti dentro d'alma minha
Amar
eternamente
tua presença,
mesmo que ausente...
Amar,
como outra coisa meu coração não faria
simplesmente tu,
linda Maria.
Luiz Dutra - 16/01/2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário